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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

PodQuest #32: Os Papéis do Artista

No PodQuest desta semana, Gilliard Lopes e Fernando Secco recebem novamente o artista de games Igor de Castilho. O trio fala sobre os diferentes papéis que os profissionais de arte podem desempenhar no desenvolvimento de jogos, bem como seus desafios e recompensas, em projetos de todos os tamanhos. Eles respondem também a um e-mail sobre o mercado de games para o público infantil, e discutem as novidades da Blizzcon 2011.

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PodQuest #32: Os Papéis do Artista
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4 comentários:

Gustavo Fornazier disse...

Agradeço imensamente ao Gilliard, ao Fernando e, em especial ao Igor por mais um Pod Quest extremamente esclarecedor, numa conversa muito legal e de grande valia.
Fico muito feliz por existir pessoas como vocês que compartilham conhecimento da maneira que compartilham. Parabéns pessoal!

Mais uma vez muito obrigado.

Marcelo Martins disse...

Pessoal,

Excelente este Podquest com o Igor. Meus parabéns por abordar esse conteúdo!

De fato, quanto maior for o nível de "adaptação técnica" do artista, melhor a sua penetração nesse mercado. Lógico que é impossível ser especialista em tudo, mas é fundamental pelo menos saber conversar com um programador ou um artista técnico e entender como funciona o jogo em que você está trabalhando.

É extatamente a mesma coisa com a música. Ser somente um compositor não funciona muito bem no mercado de videogames, já que existem características de música dos jogos que são muito específicas. Por exemplo, uma música em loop cria uma série de limitações ao compositor, limitações que simplesmente não existem em qualquer outra mídia linear.

Um abraço!

Bruno disse...

Fala, pessoal!

PodQuest é sempre sinônimo de qualidade :D Parabéns a todos, e especialmente ao Igor, que realmente destrinchou o assunto!

Gostaria de fazer um adendo ao que foi dito sobre jogos infantis citando o jogo do filme Carros para iPad. Realmente, para prender a atenção das crianças, é necessário pensar fora da caixa e criar um "algo a mais".

http://www.youtube.com/watch?v=VaNzbCtxtcY

Outra coisa: quando o Igor estava falando sobre sprites em jogos mobile, o Gilliard fez um comentário sobre o tamanho da tela de um iPhone. Acredito que esse também é um ponto em que os gadgets estão cada vez mais próximos dos consoles, pois, embora o tamanho físico seja de fato reduzido, a resolução está aumentando rapidamente. O novo Galaxy Nexus, por exemplo, já possui uma resolução de 1280×780.

Eu acho válido, sempre, a otimização de uso de memória e performance. É fato que o hardware está evoluindo de uma maneira extremamente rápida, mas não podemos esquecer que muita gente mantém o mesmo aparelho por 2 anos ou mais. Ou seja, focando sempre no hardware mais novo, você pode estar atingindo uma fatia menor do mercado. Claro, não podemos dar suporte à equipamentos muuuuito antigos, mas é preciso ponderar. Por fim, penso que isso se aplica ao consoles também: é a melhor e mais eficiente utilização de sua capacidade gráfica que os mantém relevantes por um longo período de tempo.

É isso, valeu pelo podcast, pessoal!
Abraço!

Fabiano Pimenta disse...

Genial este PodQuest. O Igor realmente destrinchou um assunto que sempre me interessou bastante, como diretor de arte publicitário. Gracias.

E muito legal também as comparações entre os jogos "mobile" e os jogos para consoles. As capacidades técnicas cada vez maiores e mais impressionantes dos novos aparelhos abrem cada vez mais os horizontes para desenvolvimento de novos jogos e aplicativos com cara de coisa "de gente grande".

E, com o novo feat do iOS5, onde você pode jogar jogos de iPad na sua TV sem cabo algum, a barreira entre jogos portáteis e os jogos tradicionais para consoles/PC cai de uma vez por todas.

Saideira: Ser multi-tarefa ajuda, mas não é pra qualquer um. Se você tem aptidão pra arte+programação (ou qualquer outro combo), bacana! Mas, não sofra ou se force a fazer algo que você não curte só pq quer arrumar emprego. Vale mais um puta profissional talentoso na sua área do que um cara meia boca que tenta se virar em tudo.

Abraços!