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segunda-feira, 1 de abril de 2013

PodQuest #59: Infinitamente Chocados!

Em mais um episódio do PodQuest, Gilliard, Fernando e Rafa falam sobre os games que têm jogado ultimamente, com grande destaque para a análise de Bioshock Infinite.

Ouça diretamente no link a seguir:

PodQuest #59: Infinitamente Chocados!
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7 comentários:

Rafael Kuhnen disse...

Pode ate parecer que a gente ta brincando, por ser primeiro de abril... Mas nao.. infelizmente eh verdade.. :(

Irrational Games colocou tanto esforco em fazer uma historia, environments, personagens e dialogos fantasticos, que esqueceram de fazer um jogo... To chamando isso de "Sindrome de Metal Gear".

Sunêku disse...

Acho muito engraçado a comparação das análises feitas no Metacritic dos Critic Reviews x Users Reviews!

É incrível como na maioria das vezes os jogos analisados por eles (mídia especializada) são perfeitos! Logo que você abre a página de um jogo, é quase sempre do lado direito (Users) onde a "barrinha vermelha" tem destaque. Eu sempre fico com as opiniões dos users, por mais que tenha muita opinião de fan boy, haters, etc, ainda acho mais verdadeira do que a review da mídia.

Triste saber que o jogo não atingiu as expectativas de vocês, porém ainda pretendo jogar para tirar minhas conclusões! Há poucos dias zerei Tomb Raider, que tá lindão, Dead Space 3 tá engatilhado e pelo jeito Bioshock Infinity vai ficar na fila.

E deusdoceu.. vocês podem explicar pq tanto implicam com MGS!? :(

Gilliard Lopes disse...

A gente implica tanto com Metal Gear porque... nós somos crítica especializada, ué! #not

André Gross disse...

Eu fechei Bioshock Infinite e se vocês tinham esperença do jogo melhorar exponencialmente infelizmente não existe, demora em torno de 10h a 12h e não vai mudar muito.

Eu gostei do jogo, me diverti muito em algumas sessões e com outras me senti extramamente frustado.

O jogo como Shooter de fato deixa a desejar, entretanto em alguns momentos achei espetaculares as opções e o quão vivo ficava o combate, o problema é que estes são de longe uma constante no jogo.

O que me parece é que um Game trailer, boring-boring-boring-EPIC MOMENT-boring-boring-EP...

EM COMPENSAÇÃO, a história, o mundo(not NPC's), a Elizabeth e como é construída a narrativa, são estes elementos que levam o jogo. Me impressiona a forma como a história é contada e me fez ir e frente sem parar, eu acabei o jogo em dois dias por que tive de dormir, senão seria numa sentada só.

Acho sim um jogo Overrated, mas que ao mesmo tempo tem momentos e idéias tão boas, tornando-o uma experência que deve ser jogada, não é a pérola que esperavamos, mas não deixa de ser algo de valor :D

Um abraço


Marcelo Martins disse...

Pessoal,

Muito bom ouvir a opinião de vocês sobre o Bioshock Infinite. Eu gostei muito do primeiro, mas não sou um grande fã de FPS e fiquei com um pé atrás em relação a esse. Depois de ouvir a opinião de vocês, vou colocar o jogo em baixa prioridade na minha lista.

Sobre as notas, acho que esse jogo prova mais uma vez o quanto o jornalismo de jogos é imaturo. Acho que aconteceu um fenômeno interessante desta vez, uma vez que os sites mais importantes deram notas altas pros jogos, os jornalistas com menos experiência sentiram que poderiam (ou que precisavam) dar notas altas também. Somem isso ao carisma de Ken Levine, histórico da Irrational, etc. O resultado: uma enxurrada de 10. Para simplificar esse post, estou eliminando o jabá da equação.

Não acho que dar 10 seja ruim. Muito pelo contrário, acho que mais jogos poderiam ganhar 10 e de forma alguma estou julgando a qualidade do Bioshock Infinite (nem joguei ainda). Mas, acredito que ainda falta um pouco de coragem e maturidade para a esmagadora maioria dos críticos. Muitos têm medo de falar mal de uma franquia consagrada ou, se falam mal, fazem isso só por rebeldia.

Leonardo SF disse...

Eu gostei muito de Bioshock Infinite. Concordo com as opiniões de que o combate é mais limitado do que no primeiro. Mas quando joguei o primeiro Bioshock eu senti ele mais como um jogo de sobrevivência, não necessariamente de terror, já que Rapture não era uma cidade militarizada como é Columbia. Em vários combates eu senti a necessidade de pegar uma arma no chão porque as minhas balas acabaram. E em Columbia tem muita arma, diferente de Rapture. Mas ainda acho que usaram esse combate semelhante ao Halo para não afastar ou agradar o jogador comum. Pode ser verdade ou uma desculpa esfarrapada do Ken Levine mas ele declarou várias vezes de que esse jogo teria que vender bem para que a Irrational continuasse a fazer jogos como esse. Acho que não só ele mas várias developers tem que rever o custo de se produzir os jogos. Talvez apostar em produções menores e só alguns AAA.
Sobre gameplay fraco e história boa temos o exemplo do The Walking Dead da Telltale do ano passado. Tanto em Infinite como no TWD eu não achei que o gameplay estragou o jogo mas também não foi o ponto forte. Eu gostei muito da história e da ambientação do jogo e isso na minha opinião já valia um 8-9. Sobre o Metacritc eu não considero muito a nota pra nenhum jogo, se leio o review é mais para ver a opinião do jornalista. As disparidades de notas de jogos semelhantes é o que eu acho errado uma equipe ganhar bônus ou jogo ser cancelado por causa dessa média. Como eu acho que já foi falado em algum cast, essa é uma maneira injusta de se avaliar um trabalho de uma equipe, mas ainda não se achou uma maneira melhor que essa.

Um abraço a todos.

Matuck disse...

Olá pessoal,
sempre muito bom o podquest! O gostaria que vocês falassem de uma questão bem complicada. Há algum tempo vi no Gamasutra (se eu não estou enganado) o seguinte topico: "Nintendo, the next SEGA?" Estou realmente preocupado com isso. A Epic anunciou que não apoiará a plataforma e assim quantas third-parties seguirão esta linha? E será que isto é possível, a Nintendo seguir o caminho da SEGA? Não vejo boas perspectivas para a BigN nos consoles de mesa... Obrigado. Abraços.